terça-feira, 16 de março de 2010

texto RACIONALISMO (2º ANO)

RACIONALISMO

Texto 01:

           A palavra racionalismo deriva do latim ratio, que significa “razão”. O termo é empregado de muitas maneiras. Aqui, racionalismo está sendo em pregado para designar a doutrina que atribui exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de conhecer a verdade. Ou, como recomendou o filósofo racionalista Descartes: “nunca nos devemos deixar persuadir senão pela evidência de nossa razão”

        Os racionalistas afirmam que a experiência sensorial é uma fonte permanente de erros e confusões sobre a complexa realidade do mundo. Somente a razão humana, trabalhando com os princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro, capaz de ser universalmente aceito. Para o racionalismo, os princípios lógicos fundamentais seriam inatos, isto é, eles já estão na mente do homem desde o seu nascimento. Daí por que a razão deve ser considerada como a fonte básica do conhecimento.

Texto 02:

O Racionalismo

           O principal representante do racionalismo no século XVII é o francês René Descartes, que, descontente com os erros e ilusões dos sentidos, procura o fundamento do verdadeiro conhecimento. Estabelece a dúvida como método de pensamento: duvida de tudo que lhe chega através dos sentidos, duvida de tradição que se apresentam. À medida que duvida, porém descobre que mantém a capacidade pensar. Por essa via, estabelece a primeira verdade que não pode ser colocada em dúvida, penso; pensa-se, existo-embora esse existir não seja físico.Existo como ser pensante (sujeito ou consciência) que é capaz de duvidar. Descarte formula esta descoberta em uma frase que se tornou muito conhecida: “penso logo existo”

          A partir dessa primeira verdade intuída.Isto é, concebida “por espírito e atento, tão fácil e distinta, que nenhuma dúvida resta sobre o que compreendemos, Descartes diferencia dois tipos de idéias, algumas claras e distinta e outras confusas e duvidosas. Afirma, então que idéias claras e distintas, que são idéias gerais não derivam do particular, mas já se encontraram no espírito, como instrumento que Deus no dotou para fundamentar a apreensão de outras verdades. Essas são as idéias inatas que estão sujeitas a erro e que sãos o fundamento de toda ciência. Para conhecê-las basta que nos voltemos para nós mesmos, por meio da reflexão”.

         Dentre as idéias inatas, encontramos as de um Deus Perfeito e Infinito (substância infinita), da substância pensante e da matéria extensa.

         O ponto de partida de Descartes é, pois, o pensamento, abstraindo toda e qualquer relação entre este e a realidade. Como passar, porém, do pensamento para a substância extensa, ou seja, a matéria dos corpos?

        Exatamente porque pensamos, podemos pensar a idéia de infinito, ou seja, de Deus, com todos os seus atributos, dentre os quais está a perfeição. Ora, para ser perfeito, Deus deve existir. Da idéia de Deus, passamos a poder afirmar sua existência como ser. Continuando o raciocínio, esse ser perfeito não nos engana e, se nos faz ter idéias sobre o mundo exterior, inclusive sobre nossos corpos, é porque criou esse mesmo mundo exterior e sensível. Assim, a partir de uma idéia inata, podemos deduzir a idéia da existência da matéria dos corpos, ou seja, da matéria extensa.

           Devemos notar, entretanto, que a razão não afeta nem é afetada pelos objetos.A razão sólida com as representações, isto é, com as imagens mentais, idéias ou conceitos que correspondem aos objetos exteriores.

         É nesse ponto que se coloca, com maior nitidez, a necessidade do método para garantir que a representação corresponda ao objeto representado. O método deve garantir que:

*as coisas sejam representadas corretamente, sem risco de erro;

• haja controle de todas as etapas das operações intelectuais;

• haja possibilidade de serem feitas deduções que levem ao progresso do conhecimento.

          A questão do método de pensamento torna-se crucial para o conhecimento filosófico a partir do século XVIII. O modelo é o ideal matemático, não porque lide como números ou grandeza matemática, mas porque visa o conhecimento completo, perfeito e inteiramente racional.

TEXTO 03:

          A necessidade de inteligibilidade do processo de conhecimento humano não é recente. Os filósofos gregos tinham como objeto de suas especulações o significado e as condições necessárias para efetivação do ato de conhecer. No entanto, essas reflexões revestiam-se de um caráter puramente ontológico: buscava-se a essência do ser.

         A teoria do conhecimento propriamente dita tem início na Idade Moderna, no século XVII, com a revolução científica empreendida por Galileu e outros cientistas que, ao criarem um novo modelo de investigação do mundo fenomenal e ao redefinirem o papel das ciências particulares, despertaram nos filósofos uma preocupação com os fundamentos, as possibilidades, os limites e o alcance do conhecimento humano e uma certa reserva contra os argumentos de autoridade, que prevaleceram durante toda a Idade Média.

        Filósofos como Descartes, Bacon, Leibniz, Espinoza, Locke, Berkeley e Hume são autores da revolução epistemológica, que tem origem na Idade Moderna, e responsáveis pelo surgimento de duas grandes correntes que traduzem o sentido dos novos tempos: o racionalismo e o empirismo.

        Se você vem acompanhando com atenção a leitura do texto, deve se recordar que o conhecimento é uma relação que se estabelece entre sujeito e objeto. O sujeito conhecedor apreende o objeto conhecido e este, por sua vez, determina o pensamento daquele. Tal processo pode despertar em você algumas questões: É o sujeito quem se dirige aos objetos, tornando-os conhecidos e imprimindo-lhes um significado? São os objetos que estimulam a percepção humana e convidam o sujeito a conhecê-los racionalmente? O racionalismo e o empirismo fornecem orientações paralelas a tais questões.

Eu existo porque eu penso

           René Descartes (1596-1650), filósofo francês, e reconhecidamente o “pai da filosofia moderna” são principal representante do racionalismo, cujos fundamentos se encontram em suas obras Discurso sobre o método e Meditações metafísicas. Movido pelo espírito científico da época e apoiado na matemática, uma de suas paixões, Descartes encaminha suas reflexões filosóficas em direção à verdade. A percepção de que o homem se engana com facilidade e de que os conhecimentos provenientes dos sentidos são muitas vezes duvidosos, impulsiona Descartes na busca de certezas inabaláveis.

          Dessa maneira, ele encontra na dúvida um caminho seguro para encontrar a verdade: “Converte a dúvida em método. Começa duvidando de tudo, das afirmações do senso comum, dos argumentos da autoridade, do testemunho dos sentidos, das informações da consciência, das verdades deduzidas pelo raciocínio, da realidade do mundo exterior e da realidade do seu próprio corpo” (Aranha e Martins, 1986: 166).

         A dúvida metódica conduz Descartes a um primeiro conjunto de verdades: “Eu duvido, isso é certo. Duvida-se, é porque eu penso, isso também é certo. Se eu penso, eu existo: é certo que eu existo porque eu penso” •.

            Cogito, ergo sum, isto é, Penso, logo existo”: eis a primeira certeza cartesiana, da qual é possível ter-se uma idéia clara e distinta. O Cogito cartesiano (“eu penso”) fundamenta a possibilidade da ciência: admitem-se como verdade apenas idéias claras e distintas. A evidência racional é o critério que deve guiar todo ser humano na construção do conhecimento. Assim, é possível perceber a ênfase no sujeito conhece dor — todo conhecimento resulta exclusivamente do próprio ato de pensar:

            “Quem conhece é o sujeito, o espírito humano, a razão. Mas o objeto primeiro de seu conhecimento é o próprio ato de conhecimento, portanto, o próprio sujeito, ou seja, nós só conhecemos com segurança e certeza o mundo da consciência, as nossas próprias idéias, sendo que as idéias fundamentais são como que inatas, intrínsecas própria subjetividade. Elas s constitutivas do nosso eu (Severino, 1992: 102).”

          Nesse sentido, as idéias são inatas, não porque os homens já nascem com elas, mas sim porque elas resultam do próprio ato de pensar. As idéias claras e distintas representam o conteúdo possível do conhecimento humano sobre o real. O real só pode ser conhecido a partir das idéias que resultam da atividade do pensamento. Apenas o uso correto da razão garante um conhecimento evidente e certo.

TEXTO 04:
A razão que tudo ilumina

           O Renascimento, ao resgatar o antropocentrismo (o homem como centro do universo), ao questionar a autoridade papal, propiciando o surgimento do protestantismo e acabando com a hegemonia da Igreja Católica, ao recuperar o racionalismo naturalista grego, abrindo caminho para a construção do conheci mento científico, preparou o terreno para a atuação do homem moderno, radicalmente diferente daquela que caracterizou o homem antigo e medieval.

          O saber contemplativo, a realidade inquestionada do objeto perante o sujeito conhecedor, a força persuasiva do princípio da autoridade, peculiar do pensamento teocêntrico cristão, o conhecimento metafísico das essências, traços distintivos e marcantes do pensamento antigo e medieval, passaram a ser questionados pelo homem moderno, que elegeu as questões epistemológicas como objeto central de estudo da filosofia.

           Os filósofos modernos traçaram os novos rumos do conhecimento filosófico que se estabeleceu daí em diante, voltado para a indagação da real e verdadeira possibilidade de o homem conhecer a realidade que o cerca.

           Se, durante a Idade Antiga e Média, a realidade do mundo era inquestionada, enfatizando-se a existência do objeto, conhecido através da apreensão de sua essência, o que determinou o modo metafísico de pensar, na Idade Moderna, surgiram duas posturas epistemológicas, o racionalismo e o empirismo (já descri tas e explicitadas nas páginas 74-77), que, resguardadas suas diferenças, têm em comum a ênfase no sujeito conhecedor.

         A crença no poder ilimitado da razão, que marcou o pensamento moderno, atingiu o seu apogeu com o iluminismo, no século XVIII, também conhecido.

       Por Século das Luzes, Ilustração. Como o próprio nome sugere, somente as “luzes” da razão natural seriam capazes de indicar e “iluminar” o caminho de acesso para se atingir a verdadeira sabedoria, O uso da razão era considerado indispensável para o conhecimento e compreensão dos fenômenos naturais e sociais.

       Immanuel Kant (1724-1804), filósofo alemão, foi um dos principais representantes do iluminismo. Em três de suas obras, Critica da razão pura (1781), Crítica da razão prática (1788) e Crítica da faculdade de julgar(1790), submeteu a razão a um exame criterioso para verificar a possibilidade, o alcance e os limites da razão como instrumento de acesso ao conhecimento. Daí a sua filosofia ser também denominada de “criticismo kantiano”.

          Em sua obra Crítica da razão pura, Kant reconheceu a existência de dois tipos de conhecimento: o conhecimento empírico ou aposteriori, obtido por meio da experiência sensível, e o conhecimento puro ou a priori, que independe da experiência e das impressões dos sentidos e produz juízos necessários e universais: “a linha reta é a distância mais curta entre dois pontos” — tal juízo se refere a toda e qualquer linha reta (daí a universalidade), bem como, sob qualquer circunstância, a linha reta é sempre a mais curta (daí a necessidade).

         Kant também fez uma distinção entre juízos analíticos e juízos sintéticos. Os juízos analíticos são aqueles em que o predicado já está contido no sujeito: “o triângulo tem três ângulos”; “todo solteiro não é casado”; “todos os corpos são extensos”. Tais juízos são apriori (não dependem da experiência) universais e necessários. No entanto, não trazem informações novas sobre o sujeito, não enriquecem o conhecimento, apenas tornam mais claro aquilo que já se sabe sobre o sujeito.

          (Os juízos sintéticos são aqueles em que o predicado acrescenta informações novas sobre o sujeito, ampliando o conhecimento: “todos os corpos são pesados”; “os corpos se movimentam’. A extensão dos corpos é evidente. Peso e movimento são predicados obtidos pela experiência. Portanto, os juízos sintéticos são a posteriori (dependem da experiência dos sentidos)) contingentes, particulares”.

           A contribuição inovadora de Kant residiu nos juízos sintéticos a priori:

           Independem da experiência; portanto, são universais e necessários; enriquecem, ampliam e fazem o conhecimento progredir. Tais são os juízos com os quais a matemática e a física trabalham.

         Como se formulam os juízos sintéticos apriori? Para Kant, não é o objeto que determina o conhecimento do sujeito. Pelo contrário, é o sujeito quem produz o conhecimento, a partir de princípios apriori que sintetizam os dados empíricos.

          Kant atribuiu ao sujeito a elaboração do conteúdo do conhecimento por intermédio de condições subjetivas que são as faculdades e suas respectivas formas: a sensibilidade e as formas apriori de espaço e tempo; o entendimento e as categorias de unidade, pluralidade, totalidade, realidade, negação, limitação, substância, causalidade, comunidade, possibilidade, existência e necessidade.

         Assim, o conhecimento começa com as experiências sensíveis que atingem os sentidos: a matéria do conhecimento são as impressões que o sujeito recebe dos objetos exteriores, de maneira desorganizada, desordenada. Esses dados empíricos são organizados mental e logicamente pelo espaço e tempo, formas apriori da sensibilidade. Para Kant, espaço e tempo não são propriedades inerentes aos objetos, mas estruturas subjetivas que permitem ao sujeito intuir os objetos. Essas intuições são pensadas pelo entendimento, também a partir de categorias apriorísticas, dando origem aos conceitos.

        Para Kant, não é possível o conhecimento das essências, das coisas em si mesmas , mas apenas dos fenômenos (phaenómena daquilo que se manifesta à consciência. Já que o conhecimento é um processo de síntese dos dados empíricos elaborado pelo sujeito conhecedor a partir de estruturas subjetivas apriorísticas, a possibilidade do conhecimento metafísico das substâncias, entre elas Deus, o mundo e a alma, se tornou inviável, na medida em que a experiência sensível de tais substâncias também é inviável. A existência de Deus, a imortalidade da alma e a liberdade humana são postuladas pela razão prática e moral e jamais conhecidas pela razão pura).

          A filosofia kantiana é também denominada idealismo transcendental: o sujeito constrói o conhecimento e dá significado e sentido à realidade a partir de categorias subjetivas apriori (idealismo); o conhecimento não está particularmente voltado para os objetos, mas para o modo de conhecê-los apriorísticamente (transcendental).

           Kant empreendeu no âmbito da filosofia uma “revolução copernicana” ao atribuir ao sujeito um papel determinante no ato de conhecer. Este já não resulta, como se pensava até então, de uma adequação do sujeito a uma realidade exterior (que anteriormente tinha o papel determinante no processo), mas sim de uma construção mental apriorísticas do espírito. Eis o que Kant diz a respeito:

           A razão só vê o que ela mesma produz segundo seu projeto, que ela deve ir à frente com princípios dos seus juízos segundo leis constantes e deve obrigar a natureza a responder às suas perguntas, sem se deixar, porém, conduzir por ela como se estivesse presa a um laço. Até agora se supôs que todo o nosso conhecimento deveria regular-se pelos objetos; porém todas as tentativas de estabelecer algo apriori sobre ele através de conceitos, por meio dos quais o nosso conhecimento seria fracassaram sob esta pressuposição. [Admitindo-se que o nosso conhecimento de experiência se regule pelos objetos como coisas em si mesmas, ver-se-á que o incondicionado não pode ser pensado sem contradição; admitindo-se, em compensação, que a nossa representação das coisas como nos são dadas se regule não por estas como coisas em si mesmas, mas antes estes objetos como fenômenos se regulem pelo nosso modo de representação, ver-se-á que a contradição desaparece (Kant, 1974: 11-3)].

           O criticismo kantiano, ao efetuar a síntese entre o racionalismo e o empirismo, provocou o surgimento de duas correntes filosóficas divergentes: de um lado, os idealistas (Fichte, Schelling e Hegel), que, enfatizando a postura do sujeito como construtor do conhecimento a partir de categorias a priori, concebem a realidade como produto exclusivo do pensamento humano; de outro lado, os positivistas (em especial, Comte), que, enfatizando o valor da experiência sensível como fundamento epistemológico das ciências, elegem o real como objeto de investigação do espírito positivo, ao qual cabe descobrir as relações invariáveis entre os fenômenos, base exclusiva para explicação dos fatos em termos reais.
Texto 05:
5. Racionalismo e idealismo
            Descartes funda a sua especulação no critério da evidência. Esta evidência não se refere à percepção nem aos sentidos, que nos enganam com freqüência, mas à clareza e à distinção das idéias; é a evidência da razão. Portanto, o método cartesiano é o racionalismo. A única instância com valor para o homem é a razão que é comum a todos. O homem é substância pensante, raison. Esta é uma das raízes da ciência apriorísticas do séc. XVH. E o racionalismo cartesiano é também a causa do espírito igualmente apriorista e anti-histórico que informa todo o século seguinte e culmina, de forma dramática, na Revolução Francesa.

           Por Outro lado, o sistema de Descartes é idealista. Que quer dizer isto? O idealismo é a tese oposta ao realismo metafísico. O realismo — Grécia e Idade-Média — crê que as coisas têm um ser por si, que eu existo no meio dessas coisas, e que a verdadeira realidade são as coisas — res —. Ser quer dizer ser em si, ser independentemente de mim. O idealismo, pelo contrário, pensa que não sei nada de seguro a não ser eu próprio (o cogito); que só sei das coisas enquanto as vejo, as toco, as penso, as quero, etc. (a palavra cogitatio não significa só pensar, mas todo o ato psíquico); isto é, enquanto estão em relação comigo e eu sou testemunho delas. Não sei nem posso saber como são as coisas em si; nem sequer se existem em mim, pois nada sei delas sem eu estar presente. Isto é, as coisas aparecem como sendo para mim; são, pois. Antes de mais nada, idéias minhas, e a realidade que lhes corresponde é essa realidade ideal, O eu funda menta o ser das coisas, como idéias suas; e nisto consiste o idealismo.

           Como a razão já não é, antes do mais, o ponto em que o homem se une à realidade suprema de Deus, mas algo que lhe é privativo, e está reduzido à sua subjetividade, o racionalismo converte-se forçosamente em idealismo; por isso, será necessário que Deus salve essa subjetividade e assegure a transcendência do sujeito.

            Descartes funda a sua filosofia nestes dois princípios. Desde então, até aos nossos dias, a filosofia vai ser ambas as coisas — raciona lista e idealista — com raras exceções que, partindo da grande verdade parcial que encerram os dois princípios cartesianos, corrigem a dimensão de erro que os afeta. Por um lado, adverte-se a essencial dependência que por sua vez o eu usufrui em relação às coisas. Dependência em que o eu se encontra sempre enquanto vive; por outro lado, altera-se a idéia exclusivista da razão especulativa e de tipo matemático. Em Espanha, Ortega deu um passo decisivo neste sentido: a sua metafísica da razão vital.

BIBLIOGRAFIA:



• ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e Maria Helena Pires Martins, Temas de Filosofia, ed. Moderna.

• SOUZA.Sônia Maria Ribeiro, Um outro olhar, ed. FTD.

• MARÍAS, Julián, História da filosofia, Ed. Souza e Almeida.





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